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Com o slogan “Experiência GROB”, a GROB do Brasil celebrou seu primeiro evento open house após quatro eventos de workshop em uma área de exposição de 2.500 m², de 27 a 29 de agosto. Quase 1.000 Durante três dias, os visitantes puderam conhecer a ampla gama de tecnologias da GROB. Um portfólio que oferecia de tudo, desde máquinas universais de 4 e 5 eixos, soluções de automação e mobilidade elétrica até fabricação aditiva. A exposição foi acompanhada por 32 expositores parceiros que representam o que há de melhor na engenharia mecânica brasileira.
[Translate to pt:] GROB Brasilien Open House 2024
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O que começou dez anos atrás, a cada dois anos, com um workshop de um só dia intitulado “Soluções tecnológicas em usinagem de 5 eixos”, agora se transformou em um “Open House” de três dias, no qual foi demonstrada a enorme variedade de soluções tecnológicas da GROB. “Com o nosso Open House, conseguimos mostrar que a tecnologia de ponta também pode ser fabricada no Brasil”, explica Michael Bauer, Presidente da GROB do Brasil. “A indústria brasileira precisa urgentemente das tecnologias mais recentes para aumentar sua produtividade e tornar-se globalmente competitiva. E queríamos mostrar que a GROB pode dar uma contribuição decisiva para isso.”  

 

Tecnologias GROB para eficiência e produtividade

 

O objetivo do evento open house para a GROB do Brasil não foi apenas apresentar suas tecnologias, mas também torná-las tangíveis e experimentáveis. Além disso, foram realizadas “demonstrações ao vivo” para todos os visitantes de diversas máquinas universais da GROB sobre o tema “eficiência e produtividade”. Ainda há muito o que ser atualizado no mercado brasileiro de engenharia mecânica, principalmente porque ele ainda não se recuperou completamente desde a pandemia. Embora alguns setores como o aeroespacial e o de fabricação de ferramentas e moldes estejam se desenvolvendo bem, os setores de maquinário agrícola e automotivo ainda estão vivendo uma verdadeira recessão devido à falta de linhas de crédito. Nos últimos dez anos, a produção brasileira de automóveis caiu um terço e agora luta com uma taxa de uso da capacidade de apenas 50%. Por isso, não é de se surpreender que atualmente exista apenas uma outra empresa europeia de engenharia mecânica no Brasil, além da GROB do Brasil. Máquinas japonesas, coreanas e chinesas são oferecidas no mercado a preços baixos. “Temos a sorte de poder compensar a limitação do setor automotivo brasileiro com trabalhos contratados na rede de fábricas da GROB e com fornecimentos para os EUA, Europa e México, que representam cerca de 90% da nossa capacidade total”, resume Bauer. “Atualmente, as coisas estão indo tão bem que com a produção recorde nos deparamos com falta de espaço, principalmente na montagem.”

 

A mobilidade eletrônica brasileira está só começando 

 

O que já é avançado na Europa ainda está, em grande parte, só começando no Brasil. Até o momento, não há produções nacionais de grandes séries notáveis de veículos elétricos. Apenas pequenas séries de veículos comerciais e ônibus estão sendo produzidas. Há algum tempo, fabricantes como a Toyota e a Cherry têm vendido veículos híbridos que são montados no Brasil, mas toda a tecnologia de acionamento é importada como CKD do Japão e da China.

 

No Brasil, embora os desenvolvimentos nacionais de veículos híbridos estejam em andamento para vários clientes, as unidades elétricas também estão sendo importadas pela primeira vez. Tudo vai depender da evolução do número de unidades antes que sejam feitos investimentos em grandes séries no Brasil. No ano passado, foi vendido um total de 94.000 carros elétricos, dos quais 30% eram puramente elétricos e 70% eram veículos híbridos. De acordo com as previsões, cerca de 220.000 veículos com acionamentos elétricos e híbridos deverão ser vendidos este ano. A fabricante chinesa de veículos elétricos BYD fez recentemente uma aparição espetacular, fazendo com que os números de vendas disparassem. No entanto, a BYD também importa seus veículos para o Brasil e ainda não está representada no mercado de produção brasileiro.

 

Portanto, o cenário continua positivo para o Brasil. Visto desta forma, nada mudou no maior país da América do Sul em termos de área e população. Nem mesmo para nossos colegas da GROB do Brasil. E, apesar de todas as incertezas e adversidades, eles conseguiram garantir um crescimento constante do Grupo GROB ao longo dos anos.